16 Apr 2019 06:57
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<h1>Como E Por Que Pegar Uma 'selfie'</h1>
<p>Domingo costuma ser dia de passear no shopping para o casal de namorados Daniel Sales, 32, e Stella Lemes, 27, moradores de São Miguel Paulista, no extremo leste paulistano. Como Comprar O Drone Certo? , mudaram os planos: decidiram visitar a rodovia Paulista, aberta para o lazer da população aos domingos. A abertura da estrada bem como conta com a adesão de quem vive no entorno: 75% dos moradores da região já foram à Paulista aos domingos pelo menos uma vez. De zero a 10, a decisão de evitar a circulação de carros obteve nota média 8,2 dos entrevistados, segundo os quais o lazer (52%) é a principal vantagem e o trânsito (38%) local, a superior desvantagem.</p>
<p>Uma curiosidade é que, entre os que de imediato foram alguma vez à estrada aos domingos, 72% aprovam, suporte encabeçado pelos mais jovens (16 a 34 anos). Em oposição, 66% dos que rejeitam a abertura jamais estiveram ali pra um passeio dominical. O levantamento foi feito em três de fevereiro e entrevistou 421 moradores que vivem na Paulista e a três quadras da rodovia, nos sentidos Jardins e centro. A margem de erro é de 5 pontos percentuais pra cima ou para nanico.</p>
<p>Centros culturais e de serviços celebram um aumento expressivo de público, caso do Itaú Cultural e da Residência das Rosas, projetada pelo arquiteto Ramos de Azevedo. De outro lado, restaurantes e cinemas reclamam da queda de frequentadores desde que os carros deixaram de circular. E parcela dos moradores se queixa de som, sujeira e reflexos problemáticos no trânsito. O centro cultural Ruth Cardoso, no prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), montou um projeto específico para este dia da semana, o Domingo pela Paulista, que inclui música e atrações culturais.</p>
<p>Em duas edições, o projeto reuniu 6 1 mil pessoas, de acordo com Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do centro cultural. Um dos grandes sucessos da estrada não integra o projeto: são os patos amarelos na calçada do prédio empresarial, que executam cota de uma campanha contra o acréscimo de impostos e caso contínuo de selfies de transeuntes.</p>
<p>Símbolo da Paulista, o Masp informou ter notado acrescento de 21% aos domingos nos últimos 3 meses de 2015, em relação à média dos domingos do ano todo. O museu, mas, reitera que associar o acréscimo de visitantes ao fechamento da Paulista é especulação e que são várias as variáveis que trazem público ao lugar.</p>
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<li>5 - Ponto de Tópico</li>
<li>26 Faltou citar as fontes em Tripé (fotografia)</li>
<li>18- Teu melhor amigo a todo o momento ao teu lado</li>
<li>Out.2014 Cris e MC Bruninha Reprodução/ Rede Record</li>
<li>treze Genocídio concluído — a decidir a próxima vítima! Fotos Criativas Pra Tirar Com As Madrinhas E Padrinhos </li>
<li>Impeça comprimir as imagens</li>
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<p>Entre os shoppings, o Top Center sinaliza elevação de 17% no público desde o fechamento da estrada. O Cidade de São Paulo, aberto no ano passado, e o Center 3 não quiseram se revelar. Outro hit da estrada são as bicicletas. A Serttel, que administra o Bike Sampa, serviço de aluguel das bicicletas laranjas do Itaú, aponta avanço de 59% nas viagens. Foram 46.140 entre agosto (quando a avenida começou a ser aberta de forma experimental) e 25 de janeiro nesse ano, contra 28.952 em parelho tempo de 2014/15. Os dados correspondem às 19 estações no entorno da Paulista.</p>
<p>A busca fez a empresa preservar equipes dedicadas essencialmente à rodovia aos domingos, para repor bicicletas nas estações muito rapidamente —usuários reclamam no momento em que não localizam bicicletas acessíveis. Informações . Leitura . Livros pela operação da ciclofaixa de lazer, a Bradesco Seguros diz que o serviço SOS Bike, que apresenta auxílio a ciclistas, atendeu 33% mais gente. E que o empréstimo gratuito das bicicletas vermelhas, na esquina da Paulista com a rodovia da Consolação, subiu 97% em janeiro, na comparação com dezembro. Contudo nem tudo são flores. Pedro Herz, dono da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, um dos símbolos da avenida.</p>
<p>Herz diz que registrou queda dos negócios (não quis afeiçoar-se quanto) e tem uma tese sobre o assunto: "As pessoas que vêm à rua estão a lazer, não para obter, deslocar-se ao cinema". Vilma Peramezza, 74, presidente da Associação Paulista Viva. Mas ela considera assim como que a discussão sobre a abertura da Paulista ao lazer está contaminada por "ideologia, infrutífera".</p>
<p>Os problemas que indica são, como de vício, a sujeira pela via, o enorme número de ambulantes e o trânsito no entorno quando a avenida fecha. Desde o começo da capacidade, os ônibus foram desviados pra paralelas (alameda Santos e estrada São Carlos do Pinhal), como este o trânsito de automóveis e motos. Moradores ou consumidores de estabelecimentos tradicionais são autorizados a circular na rua de carro pra entrar e sair dos prédios.</p>